O que fazer no Chile em 7 dias


No começo do ano surgiu uma ótima oportunidade de um pacote promocional no site do Hotel Urbano para o Chile. O pacote incluía: aéreo + traslado + hospedagem + um passeio por 3 estações de esqui. Então um amigo mandou para o outro, que mandou para o outro, e quando vimos, já éramos 9 pessoas. Compramos os pacotes e aguardamos ansiosamente a ida em agosto – época de alta temporada de neve no Chile. Sendo assim quero compartilhar com vocês esse roteiro sobre o que fazer no Chile em 7 dias.

Importante citar antes de começar a falar sobre o Chile, é que a conversão de moedas é um pouco engraçada. Por diversas vezes, você vai sentir uma sensação de riqueza, pois, praticamente tudo é acima de $1000. Para vocês terem uma noção, uma água lá custa em média $2.000 pesos chilenos.

Consegui fazer um câmbio muito bom! Troquei R$1 por mais ou menos $198 pesos chilenos. Para fazer as contas de quanto paguei pela água, por exemplo: $2000 / $198 = R$10 (+/-). Levei real e dólar, mas estava compensando mais trocar real. Leve dólar só se tiver sobrando mesmo, caso contrário, não precisa se preocupar em trocar dinheiro antes de sair do Brasil, troque tudo lá mesmo.



Outro mito sobre Santiago, é de que a cidade é muito fria no inverno. Mas as temperaturas na cidade variam entre 8º e 10º no início da manhã e no restante do dia entre 10 e 18º, nada que um bom casado, calça, botas e luvas não resolvam. Nevar na cidade é raríssimo! Mas quando chove na cidade, provavelmente estará nevando nas montanhas.

Chegada – Cordilheira dos Andes

ROTEIRO

DIA – 1

Havia chegado a hora de realizar o sonho de conhecer a neve. Partimos de Brasília em um voo que fazia conexão de 3 horas no Aeroporto Ezeiza em Buenos Aires. Lá trocamos de aeronave e fomos de Sky para o Chile. Ao passar pela imigração e pegar nossas malas, um distinto Senhor já nos aguardava para nos levar do Aeroporto para o Hotel Majestic.

Ao sair do aeroporto em direção ao estacionamento, eu fiquei estática ao olhar à esquerda! A Cordilheira dos Andes com os picos nevados é simplesmente apaixonante. Mas não tive tempo de ficar babando por muito tempo, já que passava das 13:30 e estávamos famintos. Mais ou menos 30 minutos depois já havíamos deixado nossas malas no hotel, então passamos no Shopping Vivo El Centro que era bem próximo ao hotel, para comer e começamos de verdade o nosso tour.

Fomos caminhando pela avenida do nosso hotel até a primeira parada, a Plaza de Armas. Importante praça da capital chilena, onde se encontram alguns prédios históricos, como a Catedral Metropolitana de Santiago, o Museu Histórico Nacional e o Museu de Arte Sacra (que podemos subir na torre e ter uma vista privilegiada de toda a Plaza de Armas, pelo valor, de $400 pesos chilenos – R$2).

Vista da Catedral Metropolitana em cima do Museu de Arte Sacra

Saindo da Plaza de Armas, fomos em direção ao famoso Cerro de Santa Lucía. Seguindo pela mesma avenida que chegamos, ele fica a 20 minutos andando, a partir da Plaza. A entrada para o parque onde se encontra o cerro é gratuita. O lugar é muito grande, creio que é bom reservar pelo menos 2 horas para conhecer tudo com calma. Entramos no parque por volta das 17h e precisávamos correr para subir o cerro e conferir de perto a vista privilegiada tão comentada sobre o lugar, antes de escurecer. Depois de uma meia hora subindo e descendo escadas, chegamos ao topo de uma espécie de castelo, onde podemos contemplar a vista incrível de grande parte de Santiago com a Cordilheira dos Andes ao fundo, com os picos nevados. Ficamos um tempo lá em cima tirando muitas fotos para registrar o momento. Quando começamos a descer, percebemos que o parque não era somente o que tínhamos visto na subida, ele era enoooorme. Foi então que descemos e procuramos conhecer o outro lado, que tem uma belíssima fonte com um jardim lindo. Digo a vocês que a visita ao Cerro vale a pena demais. Mas já estava perto de escurecer e como não conhecíamos a cidade, resolvemos passar novamente no Shopping Vivo El Centro para comer e poder voltar ao hotel para finalmente descansar.

Entrada do Cerro Santa Lucia
Vista do Cerro Santa Lucia


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DIA – 2

Acordamos às 7 da manhã, para tomar café e não perder tempo de conhecer o máximo que conseguíssemos da cidade. Mas o que não imaginávamos, é que Santiago só amanhece perto das 9 da manhã, devido ao fato das Cordilheiras serem muito altas e atrapalharem o nascer do sol. Este dia também amanheceu frio, na verdade, o mais frio de todos os dias que ficamos na cidade, fazia uns 8º de manhã. Por volta das 9 horas partimos caminhando em direção ao Palácio de la Moneda, que ficava uns 15 minutos do nosso hotel. Chegamos lá e ficamos encantados com a imponência e a riqueza de detalhes. O Palácio é lindo e tem visitação interna gratuita. Você só precisa passar pela revista e apresentar seu passaporte para validar a sua entrada. Ficamos mais ou menos 1 hora por ali admirando e conhecendo um pouco da cultura chilena. Em uma próxima oportunidade, visitarei o Palácio por volta do meio dia, para ver de pertinho a troca de guarda que acontece todos os dias em frente ao Palácio.

Palácio de la Moneda

Quando estávamos saindo do Palácio, passamos ao lado do bus turístico da Turistik, a empresa de turismo mais conhecida da cidade. Foi essa hora que resolvemos comprar o ticket que dava direito de conhecer os pontos mais longes da cidade. O ticket hoje em dia está custando $19.800 pesos chilenos (+/- R$100). Já dentro do bus turístico, conhecemos diversos pontos turísticos de Santiago. Próximo ao meio dia, resolvemos parar no Shopping Las Condes para almoçar e seguir passeio, já que o Shopping é uma das paradas gratuitas do bus.

Bem na entrada, vimos um restaurante bastante movimento e muito bonitinho. Era o “Carlo Cocina – Mercado Gourmet”, restaurante de um famoso chef chileno que tem até programa na TV local, chamado Carlo Von Mühlenbrock. Quando ele chegou ao local, muitas pessoas pediram autógrafo e para tirar fotos. Nós nem sabíamos quem era ele, mas umas amigas acabaram tirando fotos também. kkkkkkkk

Restaurante Carlo Cocina

Após o almoço, retornamos ao bus e seguimos para o tão esperado Cerro San Cristóbal. Nele tem que pagar para subir de e a fila é bem grande. Eles te dão a opção de subir pelas escadas (que são infinitas) ou pelo Funicular (que foi a opção que eu escolhi, claro). O valor de ida e volta no Funicular até o topo do Cerro é de $2.000 pesos chilenos (+/- R$10). É difícil dizer qual vista dos Cerros é mais perfeita, pois, fiquei encantada com os dois igualmente. Cada um tem suas peculiaridades, mas merecem o esforço da subida.

Cerro San Cristóbal

Na pracinha que fica o Funicular, fui até as barraquinhas e aproveitei para comprar luvas impermeáveis e gorros por $5.000 pesos chilenos cada, foi o melhor preço que achei na cidade. Nas lojinhas antes da montanha, você paga esse preço só para alugar.

Olhamos no relógio e estava perto das 17h, último horário que o bus turístico passaria no ponto do Cerro San Cristóbal, então aceleramos. Neste dia jantamos no shopping e chegamos cedo ao hotel. Estávamos muito cansados.

DIA – 3

Este dia ficou reservado para aquele passeio que estava incluído no pacote, que iríamos conhecer 3 estações de esqui (El Colorado, Valle Nevado e Farellones).

Partimos do hotel ainda escuro, já que o conselho de todos é sair bem cedo para subir a montanha ou mais tarde para não perder muito tempo no trânsito. Nosso motorista era ótimo e a Guia Valeska, fazia muitas brincadeiras pelo fato de sermos brasileiros e ter uma cantora aqui com esse nome. Ela cantava “beijinho no ombro” toda hora. kkkkkkk

Antes de subir para as Cordilheiras, eles pararam em uma lojinha para alugarmos as roupas impermeáveis e os equipamentos de neve. Casaco ou calça por $12.000 cada (+/- R$60), bota impermeável $5.000 pesos chilenos (+/- R$25) e equipamento para fazer esquibunda na neve por R$5.000 (+/- R$25).

Subindo a montanha, na 40ª curva estava a nossa primeira parada foi em El Colorado, uma estação pequena, porém bem completa e foi onde tivemos o nosso primeiro contato com a neve. Foi incrível! Já quero de novo…

Estação El Colorado

Depois subimos até a 60ª curva para conhecer o famoso Valle Nevado. A estação de esqui mais completa e procurada do Chile. A vista lá de cima é de tirar o fôlego e de matar de frio também kkkkkkk. A temperatura no meu celular estava marcando -10º e variando até -15º, vá preparado. Ficamos por lá quase 1 hora tirando fotos e conhecendo um pouco do lugar.

Valle Nevado
Estação Valle Nevado
Estação Valle Nevado

Depois descemos até a Estação de Farellones, que fica na 30ª curva e é bem maior que El Colorado, porém, achei que poderiam conservar melhor. Mas o passeio foi válido para conhecermos as estações mais famosas da capital chilena e realizar o sonho de ver a neve pela primeira vez.

Estação de Farellones


DIA – 4

O quarto dia reservamos para aprender esquiar ou pelo menos tentar. Fizemos o passeio com o Jose, nosso guia e motorista por 2 dias. O valor do passeio era de $22.000 pesos chilenos (+/- R$110) por pessoa. Antes de subir para as Cordilheiras, novamente paramos na lojinha para alugarmos as roupas impermeáveis e os equipamentos de neve. Casaco ou calça por $12.000 cada (+/- R$60), bota impermeável $5.000 pesos chilenos (+/- R$25) e os equipamentos como ski ou a prancha para snowboard por $12.000 pesos chilenos (+/- R$60) cada.

Escolhemos a Estação de El Colorado para passar o dia. Alguns adquiriram os tickets para descer e subir nas pistas e utilizar o teleférico. Sobre valores de entrada não sei dizer, já que decidi ficar na pista para iniciantes tentando não cair. Vale lembrar, que essa parte da pista é gratuita.

Esquiando pela primeira vez – El Colorado

Com muita sorte, presenciamos a única vez naquela semana que nevou lá em cima durante o dia. Foi uma sensação única ver aqueles floquinhos caindo e quase rasgando o rosto kkkkk. Rapidamente amarrei meu lenço para tampar onde os óculos não protegiam, para não machucar tanto com a neve que estava caindo e batendo na pele.

Eu achava que a neve caindo era igual os floquinhos nos filmes, mas não passa de gelo triturado. Dependendo da velocidade que você estiver, pode machucar mesmo, porque se cair, é como se estivesse em um asfalto de tão duro que fica a neve que está assentada no chão.

Sobre as minhas tentativas de esquiar, tudo não passou de um show de horrores. Por fim, sentei na neve e fiquei vendo os tombos do pessoal. Foi a melhor parte do dia! kkkkkkkkk

Estação El Colorado

Por volta das 16h tivemos que descer a Cordilheira, já que estava com risco de tempestade de neve e por segurança, era melhor que estivéssemos em Santiago quando isso acontecesse. Paramos mais uma vez no Shopping Vivo El Centro para jantar e depois seguimos para o hotel.

DIA – 5

Tiramos o dia todo para conhecer duas cidades litorâneas do Chile: Viña del Mar e Valparaiso.

O Jose, nosso motorista e guia, nos buscou no hotel por volta das 8 da manhã e em seguida partimos rumo a Valparaíso. O valor do passeio também era de $22.000 pesos chilenos (+/- R$110) por pessoa.

No caminho, paramos em um vinhedo, mas como fomos no inverno, ainda não tinham cachos de uvas formados e tudo estava bem seco. Mais a frente, paramos em uma espécie de Shopping para degustar queijos e vinhos que estavam incluídos no nosso passeio. O local chama-se “Rio Tinto – Restaurant Tienda de Vinos” e estava tudo uma delícia. Nesse lugar eu consegui um câmbio melhor que em Santiago para trocar dinheiro, observem isso… lá também tem vários tipos de vinhos, espumantes, pisco (bebida típica do Chile), roupas, gorros, lenços, cachecóis e souvenir para vender.

Vinhedo no caminho para Valparaiso
Vinhedo no caminho para Valparaiso

Seguindo viagem, fomos direto para Valparaíso, o porto mais importante do Chile!

Começamos pela casa de Pablo Neruda, que hoje funciona como um Museu e mostra sua vida e obra. Para entrar no Museu é preciso pagar, mas para visitar o jardim e o mirante não. Na rua do museu encontramos muitas barraquinhas de souvenir, para dizer a verdade, praticamente as únicas que vi por lá, então aproveite e faça suas comprinhas logo ali.

Descendo a ruazinha do Museu de Neruda, em uma pequena praça, tem a sua estátua sentada em um banco. Parada obrigatória para fotos. E logo ali, ao lado da praça, tem o Oca Pacífico, que foi o restaurante que almoçamos, com vista panorâmica para o Oceano Pacífico. Lugar lindo e que tem um cardápio excelente.

Estátua de Pablo Neruda
Restaurante Oca Pacífico

Depois fomos conhecer o tão famoso Porto de Valparaíso e a Plaza Sotomayor (que fica em frente ao Porto), onde se encontram o Edifício Armada de Chile, o Monumento aos Heróis de Iquique, a estátua de Arturo Prat, entre outros…

Plaza Sotomayor
Porto
Porto

Quando visitei o Porto, tirei foto de uma placa que estava escrito: ZONA DE AMENAZA TSUNAMI (traduzindo: Zona de ameaça de tsunami) e ainda brinquei: tsunami aqui? Jamais… exatamente uma semana depois que chegamos ao Brasil, aconteceu um terremoto no Chile e a área do porto onde estava a placa, ficou completamente inundada com a tal tsunami. Assustador!

Perigo!!!

Saindo de Valparaíso, a menos de 5 minutos de carro, ficava o nosso próximo destino: Viña del Mar. Banhada pelo Oceano Pacífico tem uma orla linda para fotos, já que com o frio que estava fazendo, entrar no mar era impossível.

A primeira parada foi no Relógio de Flores. Fica bem em uma esquina com vista pro mar. É lindo e bem cuidado, além de ser de graça… é a principal parada dos turistas!

Relógio de Flores

Do relógio fomos ao Museo Fonck, nele você encontra tudo sobre a Ilha de Páscoa, que para quem não sabe, é território chileno. No seu jardim, encontra-se o único Moai verdadeiro que está fora da Ilha… essa experiência foi incrível. Tirem muitas fotos!

Moai no Museo Fonck

Do Museo, Jose nos levou para o Casino de Viña del Mar. Para mim também foi uma experiência válida, já que nunca tinha ido a um Casino de verdade… e me dei bem! Recuperei o que havia apostado e ainda ganhei o dinheiro para o jantar daquele dia.

No horário do pôr do sol, Jose nos levou a um mirante, que tinha uma vista perfeita do pôr com o Oceano Pacífico todo a nossa frente. Foi o momento que fechamos o dia com chave de ouro. Foi incrível!

Momento único!

Logo após, retornamos a Santiago, mas dessa vez, não fomos direto para o hotel. Havíamos feito uma reserva às 20h no Restaurante Giratório, que fica no 18º andar de um prédio no centro de Santiago. Ele gira em volta do seu próprio eixo e você faz a volta completa em quase 1 hora. A vista lá de cima é perfeita! Como fomos à noite, vimos Santiago a luz do luar. Dizem que ir próximo ao pôr do sol também é muito bonito. A comida estava maravilhosa! Valeu cada centavo que gastamos. Após o jantar, retornamos ao hotel para descansar.

Restaurante Giratório

DIA – 6

Dia de conhecer a Vinícola Concha y Toro, que fica em Pirque, município que pertence a Região Metropolitana de Santiago. Fomos de metrô e vou dar todas as dicas de como chegar lá.

Para ir, basta pegar o metrô da linha azul até a Estação La Merced (última da linha L4). O metrô fica $720 pesos chilenos por trecho. Chegando a Estação, pegamos um taxi na ida e pagamos $3.400 pesos chilenos e na volta, outro táxi por $ 3.000 pesos chilenos, dividindo por 4 pessoas.

Pelo site da Vinícola, você tem duas opções de tour. O que você escolher, deve ser reservado pelo site mesmo e no dia da sua visita, você terá somente que pagar as entradas na bilheteria.

Vinícola Concha y Toro
Vinícola Concha y Toro

Eu escolhi o tour sem somelier, tivemos direito a 3 degustações de vinhos e ainda ganhamos uma linda taça de presente com a logo da Vinícola. É feita a visitação nos vinhedos, onde o vinho é armazenado, na lojinha de souvenir, mas o lugar eu achei mais legal, foi a parte subterrânea onde eles contam a história do vinho mais famoso de Concha y Toro, o Casillero del Diablo. A visita é muito válida, até para quem não gosta de vinho, como é o meu caso.

Vinícola Concha y Toro

Tour na Vinícola:

– Com somelier tem uma aula de combinações de queijos e vinhos e suas degustações. Custa $20.000 pesos chilenos (+/- R$101).

– Sem somelier tem direito a 3 degustações. Custa $10.000 pesos chilenos (+/- R$50).

Após a visita a Vinícola, fizemos o caminho de volta para Santiago. Saímos da estação de metrô e fomos conhecer o Mercado Central de Santiago. Não cheira muito bem porque eles vendem muitos peixes e frutos do mar frescos, mas achei que as lojinhas de lá, tinham o melhor preço para comprar souvenir. Se forem ao Mercado, aproveite e já compre as suas lembrancinhas.

Saindo do Mercado, pegamos um táxi e fomos para o bairro BellaVista. Nosso destino na verdade, era o Restaurante “Como Água para Chocolate”, pois tínhamos reservado horário às 20h para jantar. Quando chegamos, já reparamos que é um restaurante onde só vão brasileiros, praticamente. Escolheram para nós, a mesa que ficava próxima a cozinha e a primeira na entrada do restaurante. Estávamos conversando tranquilamente e de repente aparece ator brasileiro Fábio Assunção, perguntando ao garçom se o celular dele já havia carregado. Levamos um susto, claro! Kkkkkkk

Só que foi ai que notamos que havia uma mesa enooooorme, cheia de globais no salão central do restaurante. Estavam lá: Humberto Martins, Viviane Pasmanter, Marat Descartes, Juliana Paes, uma modelo famosa que agora não me recordo o nome, o próprio Fábio Assunção e mais alguns atores que também não lembro o nome. Foi então que descobri que eles estavam lá porque fizeram uma conexão longa em Santiago, já que iriam gravar uma parte da novela “Totalmente Demais” na Austrália. Foi uma coincidência e tanto. Juliana Paes e Fábio Assunção nem nos deram moral, mas os outros atores foram muito receptivos quando viram que éramos brasileiros. Foi bem legal! Fizemos snaps e tiramos fotos com eles…

Depois do jantar, fomos caminhar pelo bairro BellaVista. Entramos em um lugar onde tinham diversos barzinhos ao ar livre e lojinhas de souvenir. Ficamos por ali um tempo, aproveitando o último dia da viagem. Retornando ao hotel, terminei de arrumar as malas e caí na cama.



DIA – 7

Partimos de Santiago às 8 da manhã, em um voo que fez uma conexão de 7 horas no Aeroporto Ezeiza em Buenos Aires. Dessa vez não aguentamos ficar só lá esperando. Pegamos um táxi na saída do Aeroporto e fomos para o centro dar uma caminhada e matar a saudade de Buenos Aires. Combinamos com o taxista no mesmo local que nos deixou, para que ele nos levasse de volta ao aeroporto com tempo de sobra para não termos riscos de perder o voo.

A primeira parada foi no Obelisco e Teatro Colón. Depois partimos para a Florida, trocamos dinheiro e lanchamos na Havana. Após o lanche, demos uma corrida até a Plaza de Mayo para tirar aquelas fotos típicas de turistas. E foi isso… deu para matar a saudade de Buenos Aires nessas 4 horinhas que passamos ali pelo centro.

Essa viagem foi incrível.


Este artigo foi escrito por: Pâmella Miranda

Pâmella em Foz do Iguaçu

Pâmella é formada em Administração de empresas e trabalha como produtora de eventos, mas suas verdadeiras paixões são: fotografia, aventura e viagens.

IG de Viagens: @tripsdapam

IG Pessoal: @pamellamiranda

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